Gedelti no caixão – medo, pavor e trevas II

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

II –

Quanto à antiguidade do sonho:

  1. a filha não foi mencionada, evidenciando ainda não haver nascido;
  2. a frase eu tinha parentes lá no ministério além de estar correta (os Gueiros aparecem destacados entre calvinistas e maçons), inclui Jedaias, o irmão que, embora teólogo, fora rejeitado para pastorear na IPB;
  3. a frase eu tinha horror àquilo lembra a dissidência e as mágoas entre os Gueiros e os presbiterianos;
  4. a frase eu estava na sala leva à casa na Rua Torquato Laranja, esquina com Rua 7 de Setembro;
  5. a frase eu te quero no ministério foi recebida como revelação; mas a pessoa que entregou a revelação eu te quero no ministério não foi identificada no material onírico;
  6. a não identificação do profeta guarda e mantém o mito e mistério;
  7. começa a dependência de misticismo, de profeta e de revelador de visões;
  8. entende o sonhador que o chamado foi na varanda velha no sítio de sua propriedade depois denominado Maanaim;
  9. este olhar consciente de quem olha através dos enquadres inconscientes de varanda velha o aprisiona às antigas disputas eclesiásticas e ódios por posição religiosa entre os presbiterianos;
  10. o material onírico é esperta e metodicamente selecionado com o olhar nos enquadres de varanda velha: ele é o dono exclusivo da varanda velha e decididamente esconde o que não quer contar e conta o que lhe interessa; olha o que quer ver e vira o rosto para o que não quer ver;
  11. o sonho parece recuar ao finalzinho da década de 1960, após a dissidência havida entre os presbiterianos e no afã de criar estatuto e formalizar registro da novel igreja;
  12. penso que o autor da revelação eu te quero no ministério foi Jonas Marques, que desde 1967 aparecia em Vila Velha e pregava sobre renovação espiritual em certa congregação da presbiteriana, no bairro chamado Cruz do Campo, dando força às suspeitas da liderança Presbiteriana.

III –

Quanto ao chamado para pastorear a novel igreja

Nota-se que

a) a anterior dissidência arrastando calvinistas para organizar igreja nova, nem de longe prova a desejada e sagrada vocação nos moldes da Teologia;

b) a renovação carismática iniciada por Jonas Marques e autorizada por Gedelti e Alcary, contrariava recomendações do Conselho da IPBVV;

c) esse “chamado” não foi revelação direta e pessoal de Deus e incentivou a dúvida, a falta de autoridade espiritual, a falta de convicção e até indisfarçado repúdio;

d) inexiste esclarecimento de como o chamado aconteceu intimamente; mas despertou interesses de liderança, de manipulação de pessoas, de organização da oligarquia e de riquezas.

O conforto-confronto do sonhante na condição estar bem acomodado nas medidas do caixão exibe a autodefesa contínua e habitual em vida, escondendo erros, evitando querelas, fugindo de compromissos estatutários-pastorais e negando transparência.

O continuado descumprimento de obrigações pastorais levou o religioso sonhante à consciente dilaceração das obras religiosas de autopromoção, em vida; e na condição de estar mergulhado em medos horríveis no reino dos mortos nada pode ser aproveitado como galardão na ressurreição dos mortos.

O fato de o sonhante nunca esclarecer o que – de fato – aconteceu na dissidência, faz parte de esconder o jogo, o que aumenta a culpa consciente, carrega o inconsciente com recalques e o leva a faltar com a verdade.

O material recalcado desperta a atenção para os trocadilhos como defesa do ego: i) não te adiantou cantares feitos e proezas em vida; ii) não te adiantou escritura de dono do Maanaim; iii) não te adiantou pregar obra revelada onde Deus foi ignorado e no mundo dos mortos Cristo não te ouvirá.

O material recalcado (antigo sonho) ressurge (insight) ao final da lição em Cantares, no Maanaim, com forte e pesado sentimento de culpa, que chega catarse: “Eu o chamei, mas ele não respondeu” (Capítulo 5).

O peso na consciência moldou o caráter e o comportamento ético-moral do religioso, arrastando outros à queda. Sendo que ele não reparou falhas, grosserias e instigação de ódio religioso, no além-túmulo só lhe resta o Juízo.

O que o religioso sonhador descreve é lido como um dado discutível, sobre o qual não se deve basear a resposta do intérprete. Por isso o especialista faz a seleção para a interpretação.

Os avisos para rever conceitos e preconceitos foram desprezados e empurrados para o fundo das lembranças, dando lugar ao aparecimento de medos de não ser reconhecido e recalques sonhante.

Para o reformador Lutero não existe nenhuma possibilidade de uma pessoa seguir para o ministério da Palavra sem o reconhecimento interno e externo da sua vocação. Então, fica determinado que a prerrogativa primordial para uma pessoa entrar no ministério pastoral é a vocação divina confirmada e os dons espirituais e ministeriais evidenciados.

CONCLUSÃO

A atual disposição na reexposição do material onírico abriu espaços inconscientes e facilitou a leitura do material consciente-inconsciente, como se fosse em cuidadosas e demoras sessões de Psicanálise, ou seja: menos ao dito do sonhante do que ao dizer.

As defesas da consciência (ego narcíseo) foram rebaixadas e os conteúdos inconscientes foram manifestos.

Assim, a consciência culpada (pesada) é destacada nos detalhes inconscientes do material onírico perturbador e recalcado pulsando pela catarse, ou seja, a liberação de emoções ou tensões reprimidas, comparável a uma ab-reação.

Estar no além-túmulo é apavorante e consciente como reapresentado pelo sonhante: lugar de desespero, horror, medo, silêncio, solidão terrível e trevas.

Não houve arrependimento, não houve pedido perdão, não houve reconhecimento dos erros e nem restituição do que foi expropriado.

No adiantado da vida o material recalcado do morto muito importante é consciente e espontaneamente reapresentado, a nos dizer com cores vivas que houve insistente e orgulhosa recusa em evitar os contratempos espirituais em que mergulhara, apesar do olhar nos contrastes e enquadres da sua varanda velha.

No fim a solidão, o terror e o vazio, porquanto o aguilhão atordoante da consciência além-túmulo continua demonstrando as falhas irreparáveis do sonhante de cujas consequências não conseguirá fugir.

(1)     https://www.youtube.com/watch?v=6TCwGNshrMo    

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

6 Respostas para “Gedelti no caixão – medo, pavor e trevas II”

  1. Convém anotar:

    1. A obra de Joel Ribeiro Brinco, advogado e presbítero, apresenta capítulo inteiro sobre a dissidência entre os presbiterianos (1968) encabeçada por Gedelti Gueiros e Alcary Simões
    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-igreja-de-seu-abilio/

    2. A primeira demanda em face de dissidentes da Maranata pode ser lida em http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/07/a-conspiracao/

    3. Dissidentes da Maranata comentavam a respeito do sonho da morte de Gedelti http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/10/fatos-da-escritura-profetica-parte-i/comment-page-1/#comment-2033

    4. Em data recente esse sonho foi reapresentado, pelo dono do sonho, ao encerramento de aula Cantares marcada com alegorias https://www.youtube.com/watch?v=6TCwGNshrMo

    5. Em https://www.youtube.com/watch?v=pWYJLFB9i1g&t=903s aparece comentário e depoimentos diversos

    6. Estudo e interpretação desse sonho estão disponibilizados em

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-ii/

    Encarecemos ao Secretário do Presidente da Igreja Cristã Maranata que o Blog disponibiliza espaço para manifestação.

    Como está escrito: “E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.” (Mateus 10:28)

    Pois bem. Deu no que deu.

    Na igreja que não é evangélica, nem pentecostal, nem protestante, por assim dizer, mas é a igreja do jeito que Gedelti Gueiros quer para dar abrigo a interesses inconfessáveis, o que existe é a autocrática, intransigente e poderosa vontade do autoproclamado o homem muito importante enraizado no calvinismo-maçônico-ocultista, qual seja, aquele que desde o início domina os associados, deles exige inquestionável obediência por ser ele o autor de o entendimento de Obra, o projeto de salvação, o pai da Obra como forma de vida, o dono dos mistérios da Obra, o dono das novas revelações do Apocalipse, o dono dos toques das trombetas e o dono de cada crente gedeltista de gravatinha vermelha; aquele que permanece no trono das prioridades pessoais, bajulado e cercado de cúmplices de suas obras más que serão julgadas no Dia em que cada um prestará contas.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  2. Julgamento das obras dos crentes no Tribunal de Cristo

    “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.” (2 Coríntios 5:10)

    Deus não é de confusão.

    Existe um julgamento sério e soleníssimo.

    O formatado crê na crença do maioral da Maranata e depois faz aquilo que ele manda: clamar pelo sangue de Jesus (heresia), consultar (bibliomancia), contribuir, correr para os seminários (pagando seguros de vida), entregar dons (inventados dentro do modelo), frequentar o culto profético para crescer na Obra, nunca pedir nem reclamar por transparência, obedecer sem questionar e prestar serviços voluntários. Mas isto é obra da carne, iniquidade e tropeço para si mesmo e sua família.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/08/culto-profetico-mentiras-e-opressao/

    O pior, depois de 30 anos lá dentro (bem formatado e idiotizado), é dizer:

    – Sei que na Igreja Cristã Maranata tem muita coisa errada mas onde não tem?
    – Claro, o formatado reconhece que nessa igreja tem muita coisa errada mas nada fez para impedir o erro… em 30 anos.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/muita-coisa-esta-errada-dentro-desta-igreja/

    O que você dirá no Tribunal de Cristo no dia do julgamento das obras dos crentes?

    Que acreditava na doutrina revelada?
    Que era proibido fazer perguntas?
    Que era simples obreiro?
    Que era tímido?
    Que nada podia fazer?
    Que não era pastor?
    Que não podia se levantar contra a Obra revelada?
    Que sabia dos erros mas ficou calado para evitar problemas?
    Que sua mulher mandou você ficar de boca fechada?
    Que queria sair de lá mas a esposa não deixou?
    Que tinha medo de pecar contra a Obra revelada?
    Que tinha medo de pecar contra o Presbitério?

    Pois certamente, este julgamento acontecerá e cada crente será julgado pelo que fez ou deixou de fazer no corpo ou fora do corpo.

    Porquanto está escrito: “A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.” 1 Coríntios 3:13

    Por oportuno, pense nisso.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV.

  3. Falta de perspectiva e repetecos

    O autor de antigas denúncias (Orkut, de 2004-2014), de artigos, de comentários, de crimes plurilocais havidos por pessoas da liderança da Igreja Cristã Maranata e especialmente de críticas às heresias ensinadas em seminários (Blog, 2009 ss.), não se esconde em anonimato e não denigre a imagem da Instituição ou de pessoas da liderança, porquanto atua dentro do seu direito de expressar livremente opinião e pensamento. O Ministério Público arrolou o autor dos artigos como Testemunha e menciona este Blog como fonte de antigas denúncias, como consta na Denúncia de 08.05.2013. Porém, o Juízo de Deus virá sobre todos os homens, grandes e pequenos, que apesar de avisados continuam resistindo às oportunidades de arrependimento de pecados e restituição do devido.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/o-juizo-vem/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/05/maranata-19-denunciados-por-estelionato-formacao-de-quadrilha-e-duplicata-simulada/

    http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2016/04/justica-aceita-denuncia-contra-19-pastores-e-membros-da-maranata.html

    O indivíduo (homem ou mulher) discriminado e escravizado pela ideologia Obra como forma de vida é denominado devedor da Obra, ou servo da Obra, ou servo inútil, cujo esforço para atender às “doutrinas de homens” em nada resulta para o “Reino de Deus”; mas ao ser levantado pastor é discriminado pelo presidente da Instituição com a pecha de meia sola e obrigado aos consertos frequentes nos seminários.

    O dono da sapataria convoca meia solas para o renovo nos seminários, enquanto o modelo dos Judas palacianos com assentos marcados no palácio da rainha desfigurada (quem lê entenda) é o que qualquer avarento, mercenário e sem-vergonha que se veste de líder religioso. O mundo está cheio desses tais.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/os-meia-solas/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/03/fabrica-de-meia-solas/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2017/07/da-cumplicidade-a-etica-de-judas/

    O intenso desejo desse discriminado e infeliz é cair o ponteiro do relógio para descanso de cada dia de escravidão, perplexidade e sofrimento; porém, ele é fortemente perturbado pela agitação da alma, culpa, inutilidade de servidão, medo das pragas, perdas e o pavor no dia seguinte com as obrigações reveladas pelo sinhô da Obra.

    O mestre-mor e profeta do arrebatamento na quarta trombeta intoxicou a mente desse infeliz com falácias, heresias, jargões, meias verdades, profetadas e promessas vãs, enquanto quebra sua resistência com trombeteadas: – quem sai desta Obra é caído, filho do diabo e vai morrer comido bicho, porquanto o homem muito importante considerado o mais valente do maranatismo é guiado por espíritos-guias e opera na base do medo.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/06/o-comeco-do-fim/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/05/a-quarta-trombeta-soara/

    O povo carrega o fardo gedeltista, pesado por natureza, algo como uma pedra pesada no pescoço.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2018/12/carregando-pedra-pesada-no-pescoco/

    O que mais existe na alma de cada contribuinte-devedor da Obra é CULPA.

    Para piorar, nada é duradouro e enquanto se deixa crescer na estupidez de ser esse o tempo determinado para crescimento na Obra e salvação individual no projeto de salvação, o que realmente existe na alma e no dia-a-dia de escravo do gedeltismo oligárquico e opressivo pode ser comparado que à lançadeira de um tecelão, à nuvem que se desvanece e ao vento que desaparece, pois não há absolutamente nenhum raio de esperança nesta perspectiva de vida.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  4. O cordão de três dobras e a espiritualidade

    Lembre-se:

    A ideologia Obra como forma de vida, criação de Gedelti Gueiros, o pai da OBRA, é alicerçada em autodefesa, avareza e dissimulação.

    É bom levarmos em conta o binômio Calvinismo-Maçonaria de que ele não se desvencilhou com o acréscimo das prioridades da vida como relatou no sonho com sua morte e mergulho em trevas.

    Então, ele determinou o enlaçamento incondicional e permaneceu preso em espiritualidade mística, de três dobras de que não se livra (cf. Ec. 4.12).

    Não duvide: a cada dia o coração endurecido de desculpas esfarrapadas iniquidades e pecado não confessados fecha-se o muro de proteção à simbiose Gedelti-Maranata e ao governo de Obra com muitas profetadas nas unidades locais presas ao governo oligárquico, opressivo, pragmático e sectário. Os Ícones do Clube de Mentiras (ICM) concordam com a declaração do postar da Maranata perante a reportagem: – O que eu vou dizer? Não sei porque estou sendo preso.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/08/nao-sei-por-que-estou-sendo-preso/

    O autoproclamado o homem muito importante da Maranata, dono da igreja e dono do presbitério único, deveria enfrentar o espelho e dizer aos crentes maranatas: – eu menti a vida inteira.

    O VPC da SOC (quem lê entenda) não se incomoda com mais e mais protestos ressoando por toda parte e as estradas continua cheias de retirantes.

    “O SENHOR é minha bandeira.

    CV

  5. Necessidades, solidão e vulnerabilidade

    A ansiedade e a fraqueza constroem o medo. A lama dos escândalos (2012) é dissimulada como perseguição religiosa e o beato maranatizado não se incomoda com a lama, nem com a mentira. O cativeiro denominacional é o resultado. O encurralamento é em um beco sem saída. O fruto podre é a imposição do mito que não se explica; mas exige inquestionável obediência. O mau pastor explora a dependência dos associado ao culto profético e de grupo de assistência, cujo alvo especialmente são as mulheres com necessidades pessoais, solidão e vulnerabilidade.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/08/beco-sem-saida/

    A mensagem principal do presidente da Igreja é o ódio religioso

    Doutrinas de homens causam confusão, culpa, dependência do erro, desgaste emocional, incredulidade e medo. É como dependência de droga resultante do processo de aprendizagem estimulada por mentiras, pregações e profetadas. Os crentes maranatas foram drogados com a ideologia Obra filho único que alimenta a mensagem além da letra (mal). Os frutos podres são tropeços. Quem é prudente salve a si mesmo e sua família.

    Onde a decadência esconde a lama da liderança, o mau pastor não se olha no espelho, não se intimida e premedita a retaliação: – Cale-se! Eu posso enlamear você.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  6. Não sei porque estou sendo preso.

    A liderança do palácio da rainha desfigurada apoia o dono da empresa por interesses inconfessáveis. O esforço dos Judas palacianos é mascarar a rainha desfigurada, algo impossível.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/missao-impossivel-maquiar-a-imagem-da-maranata/

    Antigas campanhas de calúnias, difamações, injúrias, maldições e ódio religioso perpetrado no púlpito e em reuniões com pastores contra o autor de artigos com denúncias de desvio de dinheiro, enriquecimento ilícito e fraudes acrescentaram força ao nosso zelo, pois, como está escrito (2 Co. 13.8): “Nada podemos contra a verdade, a não ser pela verdade.”

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/02/instigacao-ao-odio-religioso/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/04/nota-a-imprensa/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/05/maranata-19-denunciados-por-estelionato-formacao-de-quadrilha-e-duplicata-simulada/

    Com a frase “O que que eu vou dizer? Não sei porque estou sendo preso.” Gedelti Gueiros dá uma de esperto, desconversa e mostra a queda.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2013/08/nao-sei-por-que-estou-sendo-preso/

    Então, os associados começaram a descobrir as fraudes, as heresias e mentiras dos falsos profetas mancomunados com os maus pastores manipulados pelo cabeça da oligarquia. Essa descoberta dos FATOS era como o desabamento do castelo de areias quando a maré invade a praia.

    O dono da igreja deveria enfrentar o espelho e dizer aos crentes maranatas: – eu menti a vida inteira. O VPC da SOC (quem lê entenda) não se incomoda com mais e mais protestos ressoando por toda parte.

    O gedeltismo é ideologia mentirosa e o mestre-mor não larga o osso (quem puder entenda).

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/09/aniversario-da-rainha-desfigurada/

    https://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2016/04/receita-cobra-quase-r-23-milhoes-por-fraude-em-igreja-maranata-no-es.html

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2017/07/da-cumplicidade-a-etica-de-judas/

    https://retirantesdamaranata.org/2023/11/03/ano-chegando-ao-fim-e-nao-existe-mudanca/

    O evento Trombestas e Cestas foi fracasso geral.

    Quem rompe com esse gedeltismo mentiroso, opressivo, pragmático e sectário, sem medo de processos e retaliações, dê-se por feliz.

    Sei de algo que deixa os Ícones do Clube de Mentiras (ICM) com medo de comentários nas EBD’s e no Youtube: eles ficam desmascarados no enfrentamento com os Fatos Históricos: caixa dois, contabilidade nebulosa, contrabando de componentes eletrônicos, contratação de empresas de membros da Comissão Executiva, contrato de confidencialidade, corrupção, crimes federais, crimes plurilocais, denúncias, destruição de documentos, desvio de dízimos para contas de pastores, desvio de euros por ordem de Gedelti para contas de Antônio Ângelo, Alxsandris Rpodionovs e Ramis Abbasov (EU-BRALAT com sede na Letônia), desvio de patrimônio para usufruto de Gedelti e familiares, duplicata simulada, enriquecimento ilícito, escândalos, falso profetismo, investigações do GAECO-MP-ES, marketing nebuloso, Operação Entre Irmãos, organização criminosa, perseguição de dissidentes, prisão de pastores, publicidade vã, tráfico de influência, voto de cabresto.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

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