A Maranata precisa de homens e mulheres que queiram a verdade; mas nem todos querem a verdade e preferem profetadas e revelagens.
Considerando-se que, os atos externos mostram a conduta interna e que a convicção errada gera opinião errada, como entender a Igreja Maranata – que orgulhosamente se auto proclama Obra do Espírito Santo – mas continua sem dar sinais de cristianismo evangelizador, neotestamentário, puro e santo?
Depois de registrar Estatuto como Igreja Cristã Presbiteriana (ICP, 1968) o dono do rebanho apropriou-se indevidamente da marca Maranata (direito legalmente registrado no INPI em nome da AMEM, Rio, RJ); e atendendo à ordem, como sempre, na base de ossorrevelô, determinou a alteração do estatuto e registrou Igreja Cristã Maranata com sede em Vila Velha-ES (1980), em cujo estatuto impõe:
a hierarquia maranática,
a arrecadação de dízimos e ofertas on-line,
o jugo manipulador e
o ministério pseudocarismático sobre as inúmeras unidades locais,
exigindo: assistência contínuas aos cultos, dízimos e ofertas, inquestionável obediência, orações, pagamentos de seguros, repetição de mantras (clamor pelo sangue de Jesus, p. ex.), sujeição ao Presbitério e trabalhos voluntários. Assim nasceu este gigantismo megalomaníaco que se agora de assenta como a babilônia prostituída.
Desse construto de andar no centro do erro, dissimular fraudes, fomentar heresias e iniquidades, a esquizofrenia religiosa é o resultado; e coisa bastarda é a doutrina revelada além da letra que impõe a ideologia Obra como forma da vida.
Doutrina falaciosa e fomentadora de interesses escusos do maioral da elite presbiteral (chefiada pelo epíscopo-mor), que conseguiu a façanha: ele empurrou a membresia para o beco sem saída e poço de iniquidades.
Então, apesar dos AVISOS, Gedelti Gueiros ENCABEÇOU a banda podre enraizada em estelionatos e negócios nebulosos, motivando o MP-ES a denunciar, nesta instituição religiosa, a existência de sofisticada organização criminosa incluindo até o esquema de contrabando de armas (1).
Evidentemente, esses mercenários envolveram-se em inúmeras maranacutaias palacianas, entre elas:
1) desvios de ofertas voluntárias para depósitos bancários em nome de membros da elite governante;
2) desvios doutrinários, falácias, heresias e mantras religiosos (o pior deles: o clamor pelo sangue de Jesus);
3) falsas profecias e falsas revelações propostas por homens maus, cujo objeto final é dar sustentação às fraudes e iniquidades notórias;
4) fomentação de um governo eclesial cujo bispo controla a elite dominante (presbitério) negando regimento interno, prestação de contas e transparência;
5) imposição do jugo manipulador, ocultista, pseudocarismático que destruiu a fé dos jovens, dilacerou milhares de famílias, ergueu barreiras contra a eficácia do “evangelho da graça de Deus”, e abriu espaço para os dominadores das unidades locais aliados a falsos profetas e aos maus pastores prisioneiros do sistema.
Exibindo poder religioso, o mestre-profeta deu-se às ameaças contra dissidentes que ousassem questionar as doutrinas reveladas além da letra, forçando demandas judiciais contra a JFUM (Já Fui um Maranata – comunidade do ORKUT) e até contra membros do Presbitério.
Gente mascarada não suporta a verdade.
Insisto em que a Maranata precisa de homens e mulheres que queiram a verdade; mas nem todos querem a verdade e preferem profetadas e revelagens.
Não nos calaremos!!!
Neste passo, estabelecido como instrumento de apoio ao status quo ante e mascaramento da realidade, os membros do Conselho Presbiteral mentem uns aos outros, mentem para si mesmos, mentem para a igreja e mentem para Deus e para o Diabo; e continuam mentindo para não esquecerem que mentiram…
O doutrinamento falacioso e intolerante introjetou o medo na mente dos formatados manipuláveis e notoriamente obedientes. Esta é a razão de serem chamados de servos da Obra.
O olhar caolho do construtor de heresias enganou a todos. O poder camaleônico fomentou este poço de iniquidades, agora escancarado aos olhos da Sociedade. Quanto mais o Ministério Público investiga, mais aparece para investigar e a operação “entre irmãos” fortaleceu as investigações.
O gedeltismo é afronta ardilosa e contínua, atentado às Escrituras Sagradas, caminho escorregadio, casa mal-assombrada, escola de “anticristos”, estrada tortuosa, fábrica de notas fiscais frias, nuvem do não-pensar, pandulho de meias-solas, pedra de tropeço para os crentes e poço de iniquidades. Que contradição!
O Site avisou e insistiu: depois do desfile final de 10 de março de 2013, na Pç. do Papa em Vitória – ES, o monarca mergulhará em sombras e vitupério (observem as datas desses dois artigos). Nessa tarde de desespero dissimulado e exaltação de Gedelti Gueiros nada de “evangelho da graça de Deus” (cf. At. 20.24). Apenas cópias, repetecos e requentadas foi o que se ouviu. Que data, hein Gedelti?! V. apareceu emproado, exibindo proteção de seguranças, demonstrando – para toda a membresia – não crer no fio de escarlate; e logo depois foi preso e novamente preso responde a dois outros processos… e outros virão…
Os procedimentos ministeriais denunciam estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada.
Outras denúncias cuidarão de crimes diversos e até de crimes de alçada exclusivamente federal: evasão de divisas, lavagem de dinheiro…
Relembre o caso:
> Bens de pastores da Maranata crescem 6 vezes
> Pastor briga para retomar a liderança da igreja Maranata
> Operação apreende documentos em sedes da Igreja Maranata
> Fraude derruba toda a cúpula da Igreja Maranata
> Igreja Maranata: dízimo desviado em fraude milionária
> Pastor usou ‘visão’ para justificar desvio
> Envolvido em compras foi preso pela federal
> R$ 1,8 milhão doados à igreja
> Igreja contratou sobrinho de presidente
> Maranata: “uma igreja que surgiu da luta pelo poder”
> Maranata pagou R$ 941 mil em materiais nunca entregues
> Maranata: líder da igreja é investigado
> Crimes federais investigados
Resta-nos o apelo à Justiça de Deus contra os malfeitores.
Tolerância zero!
Artigo de 15.01.2014 às 12:00
CV.
NOTAS
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