A falácia do elo perdido

Sonhar Com Corrente Quebrada

 As únicas pessoas realmente felizes são aquelas que aprenderam a servir.

Albert Schweitzer.

De modo geral, as igrejas estão infestadas por “anticristos” que se apresentam como mestres, pastores e profetas; mas são falsos mestres, falsos pastores e falsos profetas que aprenderam a servir a si mesmos com artifícios comuns dos espertos e dos estelionatários.

Esses homens amam balcões de negócios, amam os primeiros lugares, desprezam o Novo Testamento, fazem longas orações e participam das nossas festas, inclusive da Ceia Memorial não discernindo o Corpo de Cristo para condenação deles mesmos.

Estejam certos de que o arrogante, capaz de desviar fortunas da Instituição para apresentação pessoal na mídia, confiante em diplomas e imaginárias revelações de anjos e guias, demandado judicialmente por estelionato e organização criminosa não serve para a administração eclesiástica e muito menos para o pastoreio.

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Desembargadores decidem contra a Maranata

OS NÚMEROS DA JUSTIÇA NO BRASIL - 2018 - Assis Videira Consultoria ... A ameaça de demandas judiciais contra dissidentes da Maranata acontecia no ORKUT (2004-2014) ao tempo da Comunidade Já Fui um Maranata (JFUM). Conforme o artigo A Conspiração não contraditado, em 2006 Gedelti Gueiros deu início à primeira demanda ambicionando deletar esta Comunidade.

A Maranata foi irremediavelmente e profundamente sacudida com ações investigativas da Polícia Federal e do Ministério Público Estadual e Federal.

1) a Operação Naufrágio, 2008, anota a conduta do pastor da Maranata atrás de interesses ilegítimos junto ao TJ-ES (e apesar disto, com o dedo de dono da empresa ele foi designado interventor);

2) a Operação Duty Free, 2009, alcançou diversos membros da Maranata com sentença condenatória pela Justiça Federal;

3) a Operação Entre Irmãos, 2012, atrás de desvios de doações da Igreja Maranata entrou nos escaninhos do palácio da rainha desfigurada, apreendeu computadores, dossiês (com factoides) e muitas outras provas para as DENÚNCIAS oferecidas pelo MP – ES em 2013.

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Coexistência pacífica com o mal

A partir do erro grave: o anjo joga o “fogo do altar”– símbolo do Espírito Santo – sobre os homens para que recebam com alegria as intervenções de Deus, a iniquidade encontrou espaço entre os maranatas e cada “anticristo” afronta o que Deus disse, do jeito que Ele disse. Este é o momento histórico em que o cabeça da oligarquia (governo de uma família e amigos) inventou o falso batismo no Espírito Santo, fomentando a falsa unção . Não se iluda: apostasia avança entrelaçada ao falso profetismo apresentado como algo emocionante, fácil de imitar, menos pecaminoso, nunca resistido e simplesmente tolerável.

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o povo é espoliado e oprimido

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Considerá-los como devedores da Obra (é o caso dos crentes maranatas), é desamor e evidência da discriminação religiosa. De abobalhados com anúncios de mistérios que somente a Obra tem, eles assumem a condição desprezível de dependentes das emoções de falsos dons nos cultos proféticos e das inquestionáveis mensagens de obediência aos “ungidos do Senhor”; e demonstram desconhecer o “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”.

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