Carregando pedra pesada no pescoço…

Homem com pedra de moinho no pescoço é lançado no mar  A maldição continua: quem sai desta Obra não se apruma na vida!!! Deixaram os crentes nas garras dos donos de balcões de negócios, enquanto os Judas metiam as mãos no dinheiro da Instituição… Nada de transparência.

A cumplicidade é notória.

A incredulidade é pecado.

A Maranata carrega pendurada no pescoço, a pedra pesada dos pecados inconfessáveis e voluntários do pai da ideologia Obra como forma de vida. Com essa ideologia o dono da Igreja impingiu na membresia a pecha de devedores da Obra… servos da Obra, do jeito que bem entendeu. Erros e heresias continuam com a aura de mensagem além da letra… mistérios da Obra filho único… Obra Maravilhosa… projeto de salvação… quem sai desta Obra não se apruma na vida...

A Maranata encurralada em um beco sem saída!  Com profetadas e revelagens no modelo Obra como forma de vida essas doutrinas heréticas e mitos permanecem na grade de matérias nos seminários da Obra e no Instituto Bíblico que dizem ser curso de teologia.  Não temos outro modo de dizer: esta ideologia é maligna o suficiente para ser imposta e/ou reiniciada em qualquer lugar.
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Quatro grandes conflitos

A consumação de todas as coisas, na Terra e no Céu, aparece nas cenas finais do Apocalipse. Acompanhar o desenrolar desses eventos desde Daniel, conferindo com o Sermão Profético e mergulhando na “Revelação de Jesus Cristo a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer” é algo deveras, impressionante. Como diz a Escritura: “Bem-aventurado é aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo.”

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Celebrando a Páscoa para o livramento da morte – Conclusão

Resultado de imagem para Cristo nossa Páscoa A festa da Páscoa e a Festa dos Pães Asmos – estabelecidas como convocações santas – foram celebradas quando os hebreus estavam debaixo do jugo opressor do Faraó, o rei do Egito.

A ordem dada ao povo era simples: alimentar-se do cordeiro grelhado com ervas amargas e pães sem fermento, às pressas, sandálias nos pés e prontos para partir.

Aspergir o sangue do cordeiro nas vergas das portas era questão de “fé obediente” (Êx. 12.28; Hb. 11.28). Isto NADA tem a ver com clamor pelo sangue de Jesus.

Erros e heresias geram incredulidade e resistência à verdade.

O artigo revelará o segredo da VITÓRIA. Leia mais »

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Celebrando a Páscoa para o livramento da morte

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A festa da Páscoa e a Festa dos Pães Asmos – estabelecidas como convocações santas – foram celebradas quando os hebreus estavam debaixo do jugo opressor do Faraó, o rei do Egito.

A ordem dada ao povo era simples: alimentar-se do cordeiro grelhado com ervas amargas e pães sem fermento, às pressas, sandálias nos pés e prontos para partir.

Aspergir o sangue do cordeiro nas vergas das portas era questão de “fé obediente” (Êx. 12.28; Hb. 11.28). Isto NADA tem a ver com clamor pelo sangue de Jesus.

Erros e heresias geram incredulidade e resistência à verdade.

O artigo revelará o segredo da VITÓRIA. Leia mais »

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