Culto de Natal na Maranata, 24.12.23

Chega o momento e o crente maranata (eu me refiro ao crente de boa-fé) precisa DECIDIR se continua dependente de “doutrinas de homens” até chegar ao nível de crente gedeltista (aquele formatado intoxicado com o fermento do gedeltismo à espera de lograr público reconhecimento para ser levantado pastor).

Andou a notícia de que, na igreja dos Gueiros de Vila Velha, no domingo, 24.12.23, não haveria Culto de Natal e o sinal do satélite deveria ser ligado. Apresentação feita, foi dito que por revelação do Senhor… direção do Espírito Santo… as igrejas foram convocadas para a live especial, pelo satélite, denominada As Vigílias da Noite. O augusto, eterno, peremptório e revelado clamor pelo sangue de Jesus ficou de fora, o apresentador anunciou a leitura da Bíblia no Profeta Isaías 9.6 pedindo que os participantes nas igrejas ficassem em pé. O cenário é o de quatro trombetas marcando a mensagem sub-reptícia e transtornadora de arrebatamento na Igreja Fiel (leia-se Maranata) na quarta trombeta, já refutada centenas de vezes nas redes sociais.

Então, quem aparece com as características expressões faciais de mau humor que exibem o magoado transtorno em que se encontra? O dono da empresa-igreja, com a confusa exposição inicial mexendo e remexendo em anotações que para nada serviriam, após o que os disparates começaram:

Wallace aparece como cego falando do que nunca viu. Puxou Salomão para o culto, em Cantares 3: de noite busquei o meu amado… a igreja dormia, mas os pastores vigiavam; o povo dormia, Israel dormia… esse foi o grande problema de Israel… os pastores estavam atentos ao que era profetizado… PUTZ!!!

Josias aproveita para mais uma escorregadela com o incrédulo Salomão, do livro de Cantares ao momento profético do nascimento de Jesus… associar os dois momentos de busca do meu amado na cama e o nascimento de Jesus…  PUTZ!!!

Depois de Wallace e Josias ficarem nessa busca do amado de noite…, Amadeu aparece dando mais corda a Salomão: … o livro de Cantares é um todo profético… evento do Natal no livro de Cantares… a tradição religiosa tomava conta do profético que havia escondido e aparece João Batista com a última mensagem do nascimento de Jesus… um vácuo dentro do profético… a iminente chegada de Jesus é espetacular… também a repercussão de Festas e Trombetas… o Espírito Santo está trazendo a igreja para a palavra viva do livro de Cantares… PUTZ!!!

Em seguida, como quem solta bolas de sabão na ânsia de chamar a atenção, entra Gedelti falando de surdez espiritual, Jeremias, filosofia, Laodicéia, mistério da razão para esconder o mistério da revelação, misturando alhos com bugalhos e mais uma vez consegue demonstrar ser sábio aos seus próprios olhos. Narcisismo e teatralização a todo vapor. PUTZ!!!

O crente maranata esperou contrariado, de olho na parede, para ver se apresentariam alguma coisa de esperança, perdão e renovo da esperança… e nada! Culto como alho chocho, imprestável e sem substância. Ficou demonstrado que as quatro trombetas do cenário nada inspiram e pesam o ambiente com os sons da mentira de arrebatamento na quarta trombeta. Para piorar, de Novo Testamento os quatro trombeteiros do palácio da rainha desfigurada nada entendem.

NÃO DUVIDE

A falta de discernimento é a marca registrada na liderança da Igreja Cristã Maranata. A live não passou no controle de qualidade constante de 1 Coríntios 14, haja vista o propósito principal do culto devido ao Senhor: adorá-lo na beleza da sua santidade, assunto que não lhes causa preocupação. O que importa é o combinado, o “outro evangelho” e o intoxicante repeteco que mantém os pastores em sono profundo enquanto o inimigo semeia o joio nos campos.

Assim, os levantados pastores copiam a arte dos desvios, dos disfarces, dos gestos e jeitos dos que se apresentam como membros do Conselho e mestres das revelações; mas fomentam o fermento do gedeltismo em pleno Culto de Natal. Os mais espertos já aprenderam que existem dois pesos e duas medidas entre os Judas palacianos e ser amigo do cabeça da oligarquia é o que vale, porquanto a live apresenta três pastores denunciados em crimes os mais diversos e cada um deles está bem de vida e se manteve tranquilo no curso das Denúncias do MP-ES e das Notificações da Receita Federal.

Durante o ano, nas EBD’s, o mestre-mor manteve os associados entretidos com alegorias de Cantares; e agora na live apresenta o embolado com mau humor e misturado com o profético.

Ficou demonstrado o combinado entre os quatro trombeteiros: Cantares, Laodicéia, Jeremias, cristianismo, momento profético e cestas com trombesteiras com esse detalhe: dispensar o clamor no início do culto e ensinar a existência da igreja antes do nascimento de Jesus. Para piorar, o mestre-mor concordou que a igreja dormia na noite do nascimento de Jesus, enquanto os pastores vigiavam o profético (quem lê entenda). Tem-se a impressão que os quatro beberam das mesmas fontes escuras e turvas mencionadas em 1 Timóteo 4.1.

O cabeça da oligarquia opressiva ama bajulações e elogios; e enquanto alimenta a mitomania faz o pior: dá ouvidos ao guia espiritual que lhe excita o narcisismo pessoal. O palco do satélite (construído com componentes eletrônicos contrabandeados) deu piso ao autoproclamado o homem muito importante da Maranata que desde o final dos anos 70 insiste nas prioridades da vida (leia o sonho que ele teve e a análise feita do ponto de vista da Psicanálise).

PENSE

O erro grave foi ler o Profeta Isaías por mero pretexto. Por mais que alguém tenha algo de interessante (e nota-se que a live nada apresentou de interessante para o culto de Natal), nada deve substituir a exposição da Palavra (mas os quatro preferem o combinado para ser trombeteado. Portanto, a falta de discernimento tem aumentado e aqueles que esperam ser obreiros seguem aos maus exemplos dos animadores de plateia e expositores de ideologias.

Os associados (membros) da Igreja Cristã Maranata não percebem que as falas do dono da Igreja influenciam o comportamento de famílias inteiras que se deixam guiar pela crença do chefe cm raízes no Calvinismo e na Maçonaria. Pior para as crianças crescendo nesse ambiente de apostasia, falsos dons, fraudes, heresias, incredulidade, meias verdades, mentiras, negócios nebulosos, perseguição aos dissidentes em demandas judiciais, profetadas e revelações traiçoeiras.

Para o crente maranata o pior é ficar esperando mudanças, convencido de que não haverá mudanças. Portanto, não vale a pena continuar sendo plateia para esses Judas mercenários reunidos em mesa de escarnecedores do “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”.

“Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, ê soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.” (1 Timóteo 6.3-5)

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

5 Respostas para “Culto de Natal na Maranata, 24.12.23”

  1. Acumulando erros e muitas trombesteiras

    As verdades centrais da fé cristã perderam espaço para a ideologia Obra como forma de vida onde o dono da Igreja nascida de rebelião entre os presbiterianos de Vila Velha (1968) declara-se o homem muito importante da Maranata. Oh! O orgulho religioso pariu mais um eclesiástico rebelde, rico e supervalorizado. O VPC da SOC é único!

    Até quando os crentes maranatas haverão de suportar este indivíduo petulante e vaidoso capaz de interferir no Culto de Natal e exigir que sua imagem apareça na parede, cercada por outros três petulantes num combinado de alegorias, eixegeses, falácias, imposição do jugo e narcisismo para satisfazer o próprio eu? Será ele tão importante assim, a ponto de afastar a adoração devida ao Senhor e posicionar-se acima do que Deus disse do jeito que Ele disse quanto ao cumprimento das profecias? Será ele tão importante que mereça a sua cara na parede sem medo de que a mão misteriosa escreva mene, mene, tequel, parsim?

    Citado e lido o Profeta Isaías, 9.6, os quatro trombeteiros empurraram esta poderosa profecia para fora do invasivo Culto de Natal e ficaram com o combinado com o cabeça da oligarquia opressiva, o dono da empresa-igreja: – de noite… busquei o meu amado na cama, igreja dormindo, pastores nos campos entendendo o profético e finalizando com festas e trombetas; mas noite está no plural em hebraico, o que quer dizer: noite após noite; e assim a associação combinada em nada se liga àquela específica, histórica e inigualável noite do esplendoroso natal em Belém da Judeia. Quer dizer: começaram com erro, entraram em contradições, em vão invocaram o Nome do Senhor provocaram a perturbação entre os crentes e se dizem inocentes?

    Deixei firme que as quatro trombetas do cenário nada sopraram nos ouvidos deles; e, como a árvore se conhece pelos frutos, os quatro trombeteiros nada entendem do Novo Testamento. Ficou a colheita de cestas cheias de trombesteiras.

    Dentro do combinado e espertos como são, as palavras foram escolhidas de modo a agradar o dono da empresa-igreja que, por costume, aparentava o habitual mau humor, preparado para um chega pra lá em algum dos três trombeteiros.

    Desprezaram a autoridade do Profeta Isaías, deixando de lado a enigmática profecia lida na abertura do Culto de Natal e hostilizaram os crentes maranatas no Culto de Natal com Cantares, igreja, procurei o meu amado na cama, cristianismo, fé, mundo, razão, conhecimento, revelação e sei lá mais o quê…

    Deve ter sido assustador o Culto de Natal dos crentes nas igrejas encarando pastores denunciados e presos por corrupção. O narcisismo religioso exigiu o povo olhando para pastores que se acham iluminados por mensagem além da letra e mestres em revelações; mas envolvidos no escândalo de 5.2.2012 com histórias para contar do tempo que ficaram presos (2013) por Ordem judicial.

    Diferentemente, o Culto de Natal dos humildes pastores que estavam apascentando ovelhas nas horas de vigílias da noite, depois do espanto com a glória de Deus que os alcançou com “as boas novas de salvação”, foi correrem ao encontro do Deus-Menino em certa estalagem da pequena Belém Efrata onde O encontraram “deitado numa manjedoura”. Felicidade!!!

    Lucas nos encanta ao narrar o nascimento de Jesus situando a história e as condições nas quais Maria deu à luz seu primogênito. Mencionando o acontecimento natalício, o médico e evangelista não se incomodou a expressão “deitado numa manjedoura” repetida três vezes com a merecida reverência. Os palacianos trombeteiros não se incomodaram em espantar as crianças e invadir as igrejas na Noite de Natal para solapar essa festiva lembrança cuidadosamente narrada no Novo Testamento. Que falta de respeito!

    Miséria de pregação nesse Culto de Natal, hein Gedelti? Parece que a humildade e a pobreza do Menino “deitado numa manjedoura” te incomodam mais do que imaginas e definitivamente preferes evitar o assunto humildade e pobreza. Porém, tão certo como Deus vive haverás de dar contas das prioridades da vida, dos interesses inconfessáveis, dos negócios nebulosos, dos perseguidos pelo teu ódio religioso e daqueles que fizeste chorar gotas de sangue pelas perdas.

    Perdeste a oportunidade de declarar a cessação das hostilidades contra aqueles que o pastor-advogado persegue com demandas judiciais inconsequentes e de má-fé. Perde todas; mas com sua ajuda ficou bem provido de honorários em uma centena de demandas contra dissidentes – por ordem tua; e até pode viver longos dias sem maiores preocupações.

    Perdeste a oportunidade de estender o socorro aos crentes doentes, famintos, idosos, necessitados, não esquecendo daqueles que perderam quase tudo nas enchentes no Sul do País.

    Perdeste a oportunidade de ser como criança frágil e indefesa, dizendo: Aba Pai. Jesus, eu te amo.

    Perdeste a oportunidade de confessar que errou e continuou errando e agora o medo te apavora à medida que envelheces e chega a hora de entrar no caixão, como no teu sonho que termina em trevas sem que Deus ouça os teus gritos.

    Timóteo, o ministro eleito por Deus para dar continuidade aos esforços de Paulo, foi instruído (1, 6.3-5):

    “Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, ê soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais.”

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  2. Alegorias, final dos tempos e misticismo religioso.

    A alegoria (do grego allegoría que significa dizer o outro) é um conceito filosófico e uma figura de retórica que literalmente significa o ato de falar sobre outra coisa. Apresentar um assunto e falar sobre outra coisa é esperteza do cabeça da oligarquia opressiva que domina a novel igreja organizada com a dissidência havida na IPBVV (1968): Gedelti Gueiros arrastou 70 famílias de presbiterianos e organizou a novel igreja que nem é evangélica, nem pentecostal, nem protestante: é a igreja do jeito que ele quer, o campo de atividades de engrandecimento pessoal, político, profissional e social. Ótimo para o atendimento da principal e primeira das prioridades da vida: ganhar dinheiro.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-ii/

    A farsa ideológica mantém o orgulho religioso e os pecados da religiosidade vã.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2020/10/a-farsa-religiosa-e-contagiante/

    Ambientes de alegoria, apostasia, eixegese (ir além do texto), heresias e profetadas constituem campo aberto para o misticismo religioso.

    Cabem as perguntas:

    1) A Logo da Maranata, com 4 trombetas, mantém propósito sub-reptício?

    2) Alguma espécie de misticismo religioso pode ser detectada no gedeltismo ideológico?

    3) As matérias ministradas nos seminários, sob direta supervisão do presidente da Igreja, conduzem algum ensino herético, idiotizante, opressivo e sectário?

    Ensinos anticristãos

    Aqui começamos a compreender que o gedeltismo ampliou espaços e construiu ensinos anticristãos, insistindo que a religião entrou em conflito com a revelação, e, consequentemente, devemos adotar a mensagem revelada e ignorar o fundamentalismo do Novo Testamento, pois não precisamos de estudos bíblicos.

    Deste modo, o gedeltismo ideológico, místico, oligárquico, opressivo e sectário construiu a ideologia Obra como forma de vida infamante, por natureza e estabeleceu a hierarquia com força de mantença do DON (Doutrina, Ordens e Normas) determinado pela oligarquia dos Gueiros de Vila Velha para dizerem que convém às igrejas locais. Não duvide: o crente maranata crê na crença do mestre-mor, foi obcecado com a doutrinação gedeltista coroada com profetadas de comenda e encomendas e NADA compreende a respeito de “o evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”.

    E mais: o gedeltismo não se desvencilhou das raízes religiosas que envolvem o tripé Calvinismo-Maçonaria-Prioridades da vida e este infamante mistifório exibe insegurança e se fecha não permitindo questionamentos (quem lê entenda). Por oportuno, ao discorrer sobre o arrebatamento na quarta trombeta, depois de seguir a instrução de Jacques Cousteau, Gedelti deixa expresso: – desnecessário fazer perguntas frase de quem manda e obedeça quem tem juízo. Portanto, ninguém ouse questionar o dono da Igreja, mestre-mor das profetadas e das trombeteadas, pois, somente ele detém a chave do mistério da revelação e insiste: na terra de cegos quem tem um olho é rei (quem lê entenda).

    Esse afastamento das Escrituras abriu brechas para as fanfarras do chefe religioso com alegorias, eisegeses, espiritualização de frases das Escrituras fora do conteúdo geral e do contexto da Revelação Proposicional, erros que finalmente fomentaram o falso batismo no Espírito Santo com o falso profetismo. O enraizamento desse falsa teologia (teologismo) deu lugar a malabarismos, meias verdades, mensagens além da letra e às novas revelações do Apocalipse com larga produção de frutos podres.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/06/o-comeco-do-fim/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/03/o-desastre-da-heresia-icemita/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2012/03/castigo-definitivo/

    Misticismo religioso?

    Ao longo da história da humanidade o Misticismo se faz presente. Assim, o Misticismo é a busca da comunhão com algum conhecimento (gnose) emoção ou impressão psicológica que é realizada por meio de experiências diretas ou intuitivas, pretendendo formas apuradas da espiritualidade procurada. Como o homem encara a realidade/verdade também determina como ele vive e como interpreta o que Deus disse do jeito que Ele disse.

    Então, de maneira geral, o misticismo foge da realidade/verdade e pretende que o homem pode determinar a realidade/verdade sobre si mesmo e até sobre a divindade. Nesse ponto o gedeltismo oligárquico e pragmático se posicionou acima das Escrituras. Ninguém se espante quando o mestre-mor da Maranata afirma que, em Apocalipse 8.5 o anjo das trombetas joga o fogo do altar sobre a cabeça dos homens para que recebam com alegria as intervenções de Deus. O entendimento final e superior que ele afirma possuir – revelação – está acima do que Deus disse do jeito que Deus falou. O orgulho religioso consegue isso!!!

    Existem crenças paralelas e secundárias à religião principal de um povo, p.ex., a Cabala (Judaísmo), o Gnosticismo (Cristianismo) e o Sufismo (Islamismo) deístas e místicos por natureza.

    O ódio é a mensagem principal do presidente da Igreja que nem é evangélica, nem pentecostal, nem protestante; mas é a igreja do jeito que atende aos interesses e negócios do autoproclamado o homem muito importante da Maranata.

    O poder de controle e dominação dos discípulos é gerado na medida em que estes não conseguem compreender as bases dos encantos, ensinos, jargões, malabarismos e mistérios ocultistas.

    O profeta Daniel e o misticismo religioso

    Ora, há cerca de 2.500 anos o profeta Daniel (8:23-25) foi informado a respeito do crescimento, expansão e influência internacional do misticismo religioso no final dos tempos, onde aparece o cabeça da grande e ostensiva rebelião contra o Altíssimo e o povo santo:

    “Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo. E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão; e no seu coração se engrandecerá, e destruirá a muitos que vivem em segurança; e se levantará contra o Príncipe dos príncipes, mas sem mão será quebrado.”

    Pelo fato de o misticismo ser a religião do Anticristo, entendemos que o mundo caminha em direção aos dois feiticeiros mantidos por Satanás, “o pai da mentira” (João 8.44), os dois homens – e não dois sistemas – descritos em Apocalipse 13.1-18.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

    Revisado em 05.02.2024, às 10:32 para publicação

  3. Fabio disse:

    Participei por muitos anos disso, e sei como é, ano após ano, quando chega essa época, vem a mensagem apocalíptica, exortando os seus servos a estarem atentos, com seus ouvidos voltados as suas palavras, que nada mais são do que ameaças de uma grande tribulação, e como um preposto celestial, infla o peito para proclamar de forma autoproclamada, o sumo sacerdote, que adentra o santo dos santos, e transmite aquilo que seriam as palavras da boca de Deus.
    O pior disso tudo é que depois de ouvir e ouvir, muitos (assim como eu) têm dificuldade para se desvencilhar, e aprender que aquilo que escutamos por longos anos, era apenas uma doutrina deturpada, ameaçadora, traumática e voltada ao engrandecimento de um grupo fechado, ao qual muitos anseiam ser parte.
    .
    .
    Olá Fábio, graça e paz em Cristo Jesus.

    Bem vindo. Esteja à vontade.

    Comento a seguir.

    CV

  4. A ideologia Obra como forma de vida, criação de Gedelti Gueiros, ofende e opõe-se à “doutrina dos apóstolos” pelo fato de estar enraizada no binômio Calvinismo-Maçonaria de que ele não se desvencilhou, além do acréscimo das prioridades da vida como relatou no sonho com sua morte e mergulho em trevas.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2023/02/gedelti-no-caixao-medo-pavor-e-trevas-i/

    Essa ideologia infamante arrastou os membros às ameaças, incertezas, medos e profundos recalques. O pastor insensato domina os fracos pelo MEDO!

    1. Em nenhum momento encontramos no Novo Testamento a “igreja de Deus… corpo de Cristo” sendo ameaçada com “a grande tribulação”. Não! Em meados de Seu ministério Jesus declarou-a “minha igreja”. Aquele que esteve ativo na Criação determinou ser de Sua absoluta propriedade e sustento aquela que Ele prometia edificar e estabelecer para eternos propósitos. Eu tremo ao me lembrar desse grandioso momento narrado em Mateus 16.18, pois Cristo é primogênito da criação não por ter sido criado, mas como o próprio apóstolo Paulo explica imediatamente é porque “nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra”. Além disso “tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.” Leia Colossenses 1.15-20. O Messias Plenipotenciário manifestará o Seu imutável poder num momento iminente, indivisível e irresistível.

    2. Estabelecer a “minha igreja”, como determinou e mantém desde o Pentecostes, é absolutamente coerente com o teor geral das Escrituras e o poder de Cristo de fazer novas todas as coisas. Nada seria mais incoerente do que prometer edificar a “minha igreja” e arrastá-la para os juízos sequenciais (selos, trombetas e taças) notificados ao apóstolo João. Gedelti Gueiros ensina o contrário pelo simples prazer de se achar dono das novas revelações do Apocalipse que ele inventou para exibir a falsa teologia. Acesse

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2021/04/a-eisegese-gedeltina-e-o-falso-batismo-no-espirito-santo/comment-page-1/#comment-32481

    3. Publiquei cerca de 50 artigos dentro do tema Escatologia Bíblica e comentei em centenas de postagens de terceiros (não estou exagerando). Acesse

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/01/a-ultima-chamada/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/02/arrebatamento-ja/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-consumacao-de-todas-as-coisas-esta-profetizada/

    4. Todo o esforço do gedeltismo como forma de vida é evitar “a doutrina dos apóstolos” conforme o Novo Testamento, insistir na mudança no consenso evangélico com experiência de Obra como forma de vida onde pensar é considerado menos importante que sentir. Uma vez que desapareceu o amor à“sã doutrina” o cabeça da oligarquia acrescentou bibliomancia com doses de linguagem do não pensamento, eixegeses, falso profetismo, misticismo, novas revelações do Apocalipse e rezas. Veio o desastre espiritual, e, por conseguinte, a queda.

    “O SENHOR é a minha bandeira.”

    CV

  5. Maranata – fofoca, lorota e meia verdade

    Infelizmente, o crente maranata buscou a bênção, acredito, de boa-fé, querendo a verdade. Mas nas últimas décadas escutou alegorias de Cantares, distorções de frases isoladas das Escrituras, falácias, meias verdades, notícias de estelionatos e de fraudes entremeadas com profetadas e revelagens na defesa da Obra (e nada conferiu com as Escrituras).

    Não duvide: foram tantas mentiras que, quando entre eles corre a fofoca ou lorota, de modo geral o crente maranata dá credibilidade, porque a coisa contaminada com o fermento do gedeltismo, de tanto que foi repetida, tem fé pública.

    https://retirantesdamaranata.org/2023/10/02/o-fermento-do-gedeltismo/

    Para piorar, quando alguém apresenta algo comprovado, fiel, honesto, novo e verdadeiro que o indivíduo (homem ou mulher) idiotizado nunca ouviu falar, então ele conclui que não existe.

    Parece que esses infelizes devem ser medidos no coeficiente de ignorância.

    “O SENHOR e minha bandeira.”

    CV

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