Não tenham medo desses homens

Apostasia coletiva, beco sem saída, caminho escorregadio, casa mal-assombrada, coisa que causa nojo, escola de anticristos, estrada tortuosa, fábrica de demandas judiciais, fábrica de notas fiscais frias, mitos que levam a nada, nuvem do não-pensar, pandulho de meias-solas, pedra de tropeço para os crentes, poço de iniquidades, “outro evangelho” e sombras e vitupério.

Escândalos!

Esse é o retrato da Maranata envergonhada e nua.

Nudez que aponta para a nudez dos súditos, impedidos de exercer fé nas Escrituras no contexto do inerrante e irrefutável padrão do Novo Testamento.

Nudez de afetos,

de alma,
de amor,
de caridade,
de crescer,
de esperanças,
de fé
e de pensar.

Nudez de poder pentecostal.

Nudez que aponta para a indecência da oligarquia pseudocarismática, sem maiores ideais da elite do que interesses auto defensivos, avarentos, egocêntricos, imediatos, particulares ou políticos.

Nudez que mostra a falta de pureza e de sinceridade e de transparência.

Nudez que expôs a construção do satélite com componentes eletrônicos contrabandeados e precipitou a queda ruinosa.

O Conselho Presbiteral existe para elogiar o dono da Igreja com discursos falaciosos entre políticos à cata de menções honrosas pelos 50 anos de ICM-PES.

Que espírito estimulou os diáconos, mestres e pastores da ICM-OBRA – a igreja do jeito que Gedelti quer – para serem “cúmplices nas obras infrutíferas das trevas”?

Vale dizer: agora, atingindo as alturas do eclesiasticismo idólatra, orgulhoso e salomônico, o gedeltismo quer ser ouvido desde os altos céus e ao redor da terra anunciando escatologia falaciosa e trombetadas.

Vaidade das vaidades.

NOTAS

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Eles queriam o poder religioso

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fraudes e lucros…

“Podia, acaso, associar-se contigo o trono de iniqüidade, que forja o mal tendo por pretexto uma lei? Acorrem em tropel contra a vida do justo e condenam o sangue inocente.” 

A declaração é de Gedelti Gueiros: a Maranata é seita. Definido o futuro da Instituição a elite palaciana cooperou com cortinas de fumaça, no esforço de esconder erros, fraudes e heresias. Em vão! O que estava escondido veio à luz envolvendo a liderança em um leque de crimes (em tese).

Com a ideologia Obra como forma de vida o engano foi enraizado com nefasto objetivo: o projeto de salvação dos mercenários palacianos e laranjas emitentes de notas fiscais frias. Não conhecer a Maranata… por dentro continua o pior problema.

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Fase da cobrança de tributos…

A elite da organização religiosa (Código Civil, art. 44, inc. IV) denominada Igreja Cristã Maranata não deu ouvidos às antigas denúncias deste Blog apontando a banda podre nos escalões da Instituição; longe disso, o palácio da rainha desfigurada despejou o ódio religioso contra quem protestava nas redes sociais. Mordaça à moda da Casa! Não adiantou. Os desvalidos começaram a acordar dessa intoxicação luciferiana e as estradas ficaram cheias de retirantes.

A Mídia não perdoou, a Sociedade ficou espantada com iniquidade tamanha e o Supremo Tribunal Federal nega os três Habeas Corpus – unanimemente  – em desfavor de Gedelti Gueiros e Carlos Pimenta.

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Descentralizar dízimos soluciona?

A descentralização dos dízimos evitaria a derrocada final da Instituição. Assim alguns maranatas entendem, mais pelo desejo de continuarem na dependência de emoções e mitos dos cultos proféticos. Dependência do famoso aqui Deus fala! Entendo o direito de opinião, e ouvi Adriano em postagem de 23.03.2013 (ao tempo da prisão de Gedelti, Elson, Amadeu e Pimenta) a que me reporto; porém, diante dos fatos notórios e públicos o imbróglio Maranata está além, muito além de descentralizar dízimos e gritos de reforma já.

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