A septuagésima semana, os juízos sequenciais e os santos da tribulação

Nenhuma descrição de foto disponível. A firme, justa e maravilhosa promessa de Jesus, o Messias Plenipotenciário, é de livrar a “igreja de Deus… corpo de Cristo” ANTES “… da ira [de Deus] vindoura” (1 Ts. 1.10; 4.13-17; 5.9; Ap 3.10). Este livramento é iminente, indivisível, irresistível e instantâneo: “num instante, num abrir e fechar de olhos” (1 Co. 15.52), conforme o Espírito de Cristo assentou firmemente na Nova Aliança pelo sangue de Jesus. Fiel é Deus. Não erre neste ponto.

Ao tempo em que as igrejas que se formavam, eram instruídas e circulavam cópias das Epístolas e dos Quatro, o cumprimento da escatológica e profetizada septuagésima semana mencionada pelo anjo Gabriel ao profeta Daniel (Dn. 9.24-27) não foi assunto em evidência. E nisto está a didática excelente do Espírito de Cristo: o assunto aguardava ocasião própria, que seria no apresentar das cenas escatológicas do Apocalipse escrito no final do primeiro século, como aceito pelos eruditos.

Deixando claro e convincente: ainda não interessava ao Espírito de Cristo Jesus discorrer e/ou esclarecer aos crentes em Jesus coisas sobre a septuagésima semana, assunto de cumprimento ainda distante, no “fim dos tempos”, que primeiramente diz respeito aos judeus e segundo lugar às nações da Terra.

Demais, os escritores das Epístolas estavam seguros de que aqueles crentes em Jesus NÃO enfrentariam a “grande [tamanha] tribulação” mencionada por Jesus no Sermão Profético. E assim, ao apóstolo João, no final daquele primeiro século, foram confiados esclarecimentos a respeito do cumprimento da septuagésima semana; e João escreveu o Apocalipse com as cenas que lhe foram dadas da parte do Eterno e Todo-Poderoso.

“Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviando o seu anjo, deu a conhecer ao seu servo João, que atestou a palavra de Deus e o testemunho de Jesus Cristo, quanto a tudo o que viu.” 

(Apocalipse 1:1,2)

Deste modo, ele instrui os crentes em Jesus a respeito dos futuros e inerrantes juízos sequenciais (selos, trombetas e taças), cujo especial objetivo é impedir o crescimento do reino do anticristo e do falso profeta, dois feiticeiros – dois homens – completamente possessos de Satanás (Apocalipse 13.1-18). Entenda: esses juízos mantém o respaldo do Justo Juiz com carga judicial sequencial por si mesmos; e promoverão certa limpeza da terra como irresistível e prioritária, antes da gloriosa e refulgente vinda com que o Messias Plenipotenciário porá fim aos sete anos de tribulação (Ap. 19.11-16). Portanto, arranque de sua mente a idéia errada de alguns afirmando que esses juízos podem ser alterados com novas revelações do Apocalipse, como Gedelti Gueiros quer.

Durante esta escatológica septuagésima semana a igreja de Deus… corpo de Cristo” (Mt. 16.18; Jo. 14.1-4; Cl. 1.25-29; 3.11; Ef. 2.14-22; 3.1-7) estará ausente da Terra; e, de acordo com Apocalipse (7.14) Deus lidará novamente com Israel e “…de todas as tribos dos filhos de Israel” (v. 4) Ele selará 144.000 judeus, 12 mil de cada tribo. Então, o “evangelho do Reino” será pregado alcançando os milhões de salvos de “a grande [tamanha] tribulação” (Ap. 7.9-17).

Entenda e não erre: esses são os santos da grande tribulação.

Entendemos que os 144.000 judeus convertidos a Cristo, o Messias Plenipotenciário, haverão de testemunhar o “evangelho do Reino”. No entanto, aqueles que aceitarem a Jesus nesse período de grandes perseguições e sofrimentos, formam (v.9,10)

“…uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro.”

“Eis que venho em breve.” Esta declaração esclarece a brevidade dos dias da “grande tribulação” mencionada por Jesus no Sermão Profético. O que se tem em vista é a perspectiva do tempo na contagem do Novo Testamento em relação à “vinda” (gr. parousia) de Cristo encerrando a última das setenta semanas mencionadas em Daniel. (Ap. 22.12 cf. Mc. 1.19,20; Mt. 24.21,22; Dn. 9.24,25)

Firmes em que o arrebatamento iminente, indivisível e instantâneo de “…a igreja de Deus… corpo de Cristo” é evento importantíssimo na cronologia de Deus relacionada às atividades proféticas para a consumaçao de todas as coisas que está profetizada.

Insisto neste ponto: já não há mais profecias a serem cumpridas antes que ocorra o arrebatamento. Este evento é iminente, isto é, pode acontecer a qualquer momento.

Nada obstante, entendemos que, no dia em que o Anticristo assinar uma aliança, ou tratado, de sete anos com a nação de Israel, o relógio para a septuagésima semana reiniciará. O período de sete anos da “grande (tamanha) tribulação” terá seu início neste evento. O tempo correrá contra a iniquidade e ao fim da septuagésima semana (2520 dias) o Messias Plenipotenciário retornará ao Monte das Oliveiras, como previsto na Nova Aliança.

No entanto, embora não existam – necessariamente – sinais para o arrebatamento, há pelo menos um importante indicador de que ele está próximo, às portas: é a situação em que se encontram os preparativos para o próximo Templo Judeu a ser construído no monte do Templo, em Jerusalém, que será profanado conforme previsto no Sermão Profético. Jesus Cristo mesmo disse que os judeus aceitariam o Anticristo como seu Messias: “Eu vim em nome de meu Pai e não me aceitais; se outro vier em seu próprio nome, a esse aceitareis.” [João 5:43]

O juízo messiânico será rápido, sequencial e severíssimo: selos, trombetas e taças.

O profeta Ezequiel já exclamava (7.25): “Vem a destruição; eles buscarão paz, mas não há nenhuma.”

“O SENHOR é nossa Justiça.”

CV

4 Respostas para “A septuagésima semana, os juízos sequenciais e os santos da tribulação”

  1. “Acautelai-vos, que ninguém vos engane.”

    Esta é a primeira frase do Sermão Profético para os cristãos de hoje.

    Estejam certos: aquilo que Deus disse, do jeito que Ele disse pelos profetas, por CRISTO, pelos autores das Epístolas do Novo Testamento e finalmente no Apocalipse dirige os eventos mundiais.

    Não perca o foco.

    Nunca erre nos assuntos elencados no artigo que segue:

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/nunca-erre-nessas-questoes/

    Olhe firmemente para JESUS, o Autor e Consumador da nossa salvação.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/12/olhando-firmemente-para-jesus/

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  2. Eventos inconfundíveis no cenário do Apocalipse de Jesus Cristo.

    1) a aparição do anticristo (Ap. 6.1,2);

    2) a manifestação do anticristo (Ap. 13.1-8);

    3) a manifestação do falso profeta (Ap. 13.11-18);

    4) a queda do anticristo e do falso profeta (Ap. 19.11-16);

    5) o Armagedom (Ap. 19.19-21);

    6) os julgamentos (Ap. 20.1-15).

    Leia mais:

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2017/12/o-armagedom/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/03/como-identificar-o-numero-da-besta/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/a-consumacao-de-todas-as-coisas-esta-profetizada/

    NÃO DUVIDE: no que diz respeito à “igreja de Deus… corpo de Cristo”, o Espírito de Cristo Jesus AVISOU e INSISTIU em livramento “antes da ira [de Deus] vindoura” (1 Ts. 1.10)

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/02/arrebatamento-ja/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2018/02/a-enfase-de-paulo-no-arrebatamento/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/08/em-que-consiste-a-esperanca-do-crente/

    O Blog do Cavaleiro Veloz dispõe-se como Ministério. Muitos pensam que ministério é aquela coisa de estar engravatado atrás do púlpito como emissário da autoridade denominacional.

    O Bom Pastor das ovelhas, o Cristo de Deus jamais ficaria atrás de um púlpito de madeira num templo de tijolinhos controlado por hipócritas envolvidos em crimes plurilocais, desvio de ofertas voluntárias, fraudes, negócios nebulosos e organização de quadrilhas de conhecimento do cabeça da oligarquia opressora e pseudocarismática. Pelo contrário, Ele condenaria os farsantes, derrubaria as bancas dos donos de negócios e condenaria o sistema, dizendo: – não ficará pedra sobre pedra.

    O Cristo Eterno curava os enfermos à beira mar, caminhando, entrando pelas aldeias e passando pelos campos. Ele demonstrava o Seu ensino enquanto curava os enfermos, expulsava os demônios, purificava os leprosos e até mortos foram ressuscitados. Ele anunciava o “evangelho da graça de Deus… poder de Deus e sabedoria de Deus”. Ele ensinava ao ar livre, enquanto caminhava, na casa de alguém que O hospedasse, na sinagoga, nas áreas do templo em Jerusalém ou em particular formando o caráter dos ministros que seriam enviados ao mundo. E dedicava-se à oração, muita oração e sempre.

    O Eterno e Todo-Poderoso está no controle.

    Oremos com jejuns e súplicas ao Pai Celestial, em nome de Jesus, a favor dos que estão sofrendo os efeitos desastrosos dessa pandemia.

    Oremos pelo Presidente da República e seus Ministros no sentido de que o Eterno e Todo-Poderoso os guie e ilumine nas decisões e direção dos esforços para livramento dos sofredores, restauração da economia e a segurança do País.

    Passam os anos e o Blog do Cavaleiro Veloz, revista eletrônica registrada no INPI, continua no seu curso de credibilidade inafastável, como foi reconhecido pelo MP-ES na Denúncia de 08.05.2013 em face de Gedelti Gueiros e Outros.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  3. Depois das 7 igrejas do Apocalipse

    As conhecidas (e não bem compreendidas) Cartas às 7 Igrejas aparecem em Apocalipse 2 e 3 e abrem discussões inúteis ou sem sentido. Entendo que a “Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo” (Ap. 1.1) aponta o que aconteceria ao longo da dispensação da Graça. Entendo que as coisas que haveriam de suceder depois das igrejas constituiriam a história final do gênero humano incluindo

    1) a abertura do “livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos” (Ap. 5.1), incluindo a ascensão do Anticristo (Ap. 6.1.2);
    2) o derramar da ira de Deus com os juízos justos e sequenciais: sete selos, sete trombetas e sete taças.

    Decreto Messiânico.

    Deus não é de confusão.

    Não acredite em novas revelações do Apocalipse, como o mestre-mor da Maranata ensina.

    Não erre neste assunto.

    Não há como reverter este quadro.

    Nota-se perceptível que, acabada a visão sobre as sete etapas da igreja, João foi transferido, ARREBATADO, em espírito, não fisicamente.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

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