Detalhes da Escatologia Bíblica que você precisa entender.

A formatação histérica e idiotizante no jugo imposto na obra gedeltista leva muitos à negligência do criterioso estudo das Escrituras Proféticas, especialmente de certos momentos da Revelação Proposicional que exibem aspectos do caráter e modo de agir do Altíssimo Deus, o Todo-Poderoso.

A membresia continua encurralada em um beco sem saída.  

Caso da heresia gedeltiana insistindo que três das sete trombetas do Apocalipse já ressoaram, cambalhotando diante da profecia em Apocalipse que EXIGE a ordem sequencial a começar do juízo dos selos e depois o juízo das trombetas e o juízo das taças por último. E apesar de bem avisado o mestre-profeta não se corrigiu. O orgulho religioso religioso não permitiu.

Este mestre-profeta acolheu como corretas as matérias jornalísticas de Jacques Custeau (1910-1997) que constam nos debates da Conferência ECO 92 (Rio de Janeiro-RJ). Inspirado em interpretação além da letra inventou mais um capítulo da doutrina revelada: três trombetas do Apocalipse já tocaram. Movido pelo espírito de o sinhô revelô, passou a profetizar que a Maranata – a Igreja Fiel será arrebatada ao ressoar da quarta trombeta. Faça um favor a sua alma preciosa, acesse, leia o artigo com a bibliografia de publicações.

Esse correr atrás de estudos extra bíblicos e concluir o que NÃO está nas Escrituras conduz às falhas clamorosas dos falsos mestres acostumados a EISEGESE, que significa: ir além do que está escrito.

Ir além do que está escrito, do jeito que foi escrito, fez o mestre-profeta esbarrar com esta frase do apóstolo João (Ap. 8.5): “E o anjo tomou o incensário, encheu-o do fogo do altar e o atirou à terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremotos.”

Lamentavelmente, o mestre-profeta não quis saber dos limites da EXEGESE, que significa: esclarecer e interpretar impecavelmente; mas com a mente presa aos ensinos da mídia ele declarou a expressão “o fogo do altar” como sendo o Espírito Santo; e a incoerência extravasou no estertor da paranoia religiosa: o fogo do altar é o batismo no Espírito Santo.

Não é este o conteúdo da Revelação. O ensino de batismo no Espírito Santo não é objeto do Apocalipse.

Nesta frase do Apocalipse de Jesus Cristo (Ap. 8.5) o que existe é JUÍZO DE FOGO derramado contra as obras das duas bestas satânicas agindo com poder satânico no mundo globalizado (Ap. 13.1-18) no curso dos dias da “grande [tamanha] tribulação”.

Neste enfoque, como um abismo atrai outro abismo ao fragor de suas quedas (Sl. 42.7), o dono da Igreja abriu as portas para duas heresias:

i) a falsa expectativa do arrebatamento da igreja baseada em sinais;

ii) a inversão da ordem dos juízos; e

iii) o falso batismo no Espírito Santo com a consequente enxurrada de falsos e imaginosos dons espirituais nos cultos proféticos com mentiras e opressão religiosa.

O crente honesto precisa entender o erro desta heresia e fugir dos falsos mestres e falsos pastores dessa religião sectária. Preste atenção: o gedeltismo ensina aquilo que Deus nunca disse e nem teve intenção de dizer, especialmente, no Apocalipse.

O desastre da heresia maranatizante!

O intento oculto foi o desejo de fomentar e publicar as novas revelações do Apocalipse. Orgulho religioso, sectarismo e vaidade!!!

“Porque ninguém pode lançar outro fundamento além do que já está escrito, o qual é Jesus Cristo.” (1 Co. 3.11).

Ora, a iminência do arrebatamento da “igreja de Deus… corpo de Cristo” dispensa sinais, cujo ensino começa com Jesus (Jo. 14.1-3; Lc. 21.36) e conforme Jesus prometeu (Jo. 16.7-15) o que não era o momento para revelar o seria depois; e assim a revelação do arrebatamento iminente, indivisível e irresistível é ampliada e assegurada especialmente pelo ensino do apóstolo Paulo (1 Ts. 1.10; 2.19; 4.13-18; 5.9,10; 1 Co. 15.51-53).

Os erros continuaram na cidade dos construtores de heresias e o fracasso do gedeltismo prenunciou a queda dessa ideologia maçônico-ocultista que encheu os bolsos de alguns pastores da elite do palácio da rainha desfigurada. Por isso a pergunta que eles não querem responder:

Judas, cadê o dinheiro?  

Os primeiros Dez Anos de Ministério do Blog marcaram a credibilidade (reconhecida pelo MP-ES como fonte de informações), a fidelidade às Escrituras e a seriedade com os fundamentos da Teologia Pentecostal.

“O SENHOR é minha bandeira.”

CV

Veja mais…

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/02/a-chave-de-toda-profecia/

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2018/04/quatro-grandes-conflitos/

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/05/a-quarta-trombeta-soara/

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/03/o-desastre-da-heresia-icemita/

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/o-lago-de-fogo-eterno-esta-preparado/

http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2020/10/distincao-entre-o-arrebatamento-e-a-segunda-vinda/

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4 Respostas para “Detalhes da Escatologia Bíblica que você precisa entender.”

  1. a septuagésima semana

    Ao tempo que estava na Babilônia, o então idoso profeta Daniel escreveu a respeito da revelação que lhe foi transmitida pelo anjo Gabriel, por ordem do Eterno e Todo-Poderoso. Esta poderosíssima revelação diz respeito exclusivamente “sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade”.

    É o que lemos em Daniel 9.24-27:

    “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos.

    Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos.

    Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.

    Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; sobre a asa das abominações virá o assolador, até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

    Em referência ao período da septuagésima semana existem várias palavras usadas no Antigo e no Novo Testamento, as quais, quando examinadas em conjunto, oferecem a natureza essencial ou o caráter desse escatológico período de grandes julgamentos:

    1) castigo (Isaías 24.20,21);
    2) destruição (Joel 1.15);
    3) hora de angústia de Jacó (Jeremias 30.7);
    4) hora do julgamento (Apocalipse 3.10);
    5) indignação (Isaías 26.20,21;34.1-3);
    6) ira (Sofonias 1.15,18; 1 Tessalonicenses 1.9,10; 5.9; Apocalipse 6.16,17; 11.18; 14.19; 15.1,7; 16.1,19);
    7) julgamento (Apocalipse 14.7; 15.4; 16.5-7; 19.2);
    8) trevas (Joel 2.2; Sofonias 1.14-18; Amós 5.18).

    Entendam:

    i) a “igreja de Deus… corpo de Cristo” não existia no Antigo Testamento;
    ii) a profecia das “setenta semanas de anos” é claramente e definitivamente direcionada a Israel;
    iii) o livramento da “ira [de Deus] vindoura” foi prometido à “igreja de Deus… corpo de Cristo” que
    iv) nada tem a ver com a septuagésima e os juízos sequenciais: selos, trombetas e taças;
    v) o ensino de arrebatamento iminente da igreja fiel na quarta trombeta – a menina dos olhos de Gedelti Gueiros – distorce, completamente, a ordem dos juízos estabelecida no Apocalipse;
    vi) o olhar da profecia no Apocalipse NADA ensina sobre batismo no Espírito Santo; e muito menos, que o fogo do altar atirado sobre os homens, seja este batismo, como ele ensina.

    O adventista nega o arrebatamento porque está intoxicado com a heresia do juízo investigativo inventado por Ellen G. White; o calvinista nega o arrebatamento por estar intoxicado com filosofias, heresias e teologismo (falsa teologia) de Calvino e discípulos; o gedeltismo insiste que três das trombetas já tocaram e a igreja fiel (leia-se Maranata) será arrebatada num abrir e fechar de olhos.

    O imbróglio está formado negando a iminência do rapto (para não falar de outros grupos sectários).

    O orgulho religioso sectário é terrível.

    Prestem atenção: afirmo que o gedeltismo como forma de vida ensina e fomenta aquilo que Deus nunca disse e nem teve intenção de dizer no Apocalipse.

    Protestamos contra o ensino errado e heresias inventadas pelos falsos mestres da Igreja Cristã Maranata com aprovação, controle e manipulação rígida de o dono da Igreja (expressão do MP-ES na denúncia criminal de 08.05.2013 em face de Gedelti Gueiros e outros).

    Se algum deles quiser contestar o que acima afirmamos o espaço está disponibilizado. Que o façam doutrinariamente, neo-testamentariamente e teologicamente incluindo clara citação das fontes.

    Se me convencer publico e me retrato publicamente.

    Sejamos firmes na esperança do arrebatamento da “igreja de Deus… corpo de Cristo” em um momento iminente, indivisível, instantâneo e irresistível, não importam as heresias, ideologias e ensinos de demônios.

    Será “… num instante, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos (em Cristo) serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.” (1 Coríntios 15.51,52).

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  2. Gedelti destituiu Jesus como o agente do batismo no Espírito

    Caindo no engodo de alegoria e/ou espiritualização de frases das Escrituras, em Ap. 8.5 o dono da Igreja e mestre-mor cometeu o pior dos erros: destituiu a Cristo Jesus de Seu Apostolado, Messianato e Sumo Sacerdócio, declarando:

    Enquanto os anjos se preparam para atender às determinações do Todo Poderoso, o fogo do altar (símbolo do Espírito Santo) é jogado sobre a Terra para os homens, que recebem diretamente do altar o calor das chamas incendiárias do poder de Deus, onde o Espírito Santo age cada vez com mais intensidade em seus corações, como apelo e preparo aos fatos que sucederão, evitando surpresa, o medo e o terror próprio dos desavisados. É a misericórdia de Deus preparando o homem para receber com alegria as suas intervenções.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/05/a-quarta-trombeta-soara/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/03/o-desastre-da-heresia-icemita/

    Daí, “o fogo do altar” de Ap. 8.5 passou ser o batismo no Espírito Santo e como “fogo estranho” o erro de exegese e interpretação foi espalhado. Em cada Seminário da Obra lá estava o mestre-profeta prometendo novas revelações do Apocalipse, mistério da Obra que a Mescla não tem. Falando e gesticulando com os arroubos de especialista na interpretação do Apocalipse, convidava os seminaristas ao batismo com “o fogo do altar” a ser individualmente confirmado na base de clamor pelo sangue de Jesus, consulta (abrir a Bíblia para confirmação) e ajuda de algum assistente com algum dom no modelo Obra como forma de vida.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/12/o-fogo-estranho/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/03/opiniao-seminarios-da-obra/

    Depois o esperto dono da Igreja construiu a logo da Maranata com o erro que funciona como mensagem subliminar na mente de formatado e idiotizado: quarta trombeta… quarta trombeta… quarta trombeta… quarta trombeta… quarta trombeta… quarta trombeta… quarta trombeta… quarta trombeta… Noite e dia!!! O devedor da Obra está preso ao mestre e pai da ideologia Obra como forma de vida e a formatação idiotizante o promoveu a contribuinte mantenedor do sistema com dízimo, doador de ofertas e trabalhos voluntários em condição espiritual de inquestionável obediência aos comandos do donoa da Igreja.

    Deste modo, o ensino equivocado e falacioso do mestre-profeta não passa de condenável “fogo estranho” gerador da falsa unção.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/a-falsa-uncao-gera-morte/

    Entendam: essa coisa de Davi é tipo de Jesus, por exemplo, é alegoria de frases isoladas do teor geral das Escrituras. Coisa de eisegese (dizer o que a Bíblia não diz), especialidade de Gedelti. Invencionice muito comum na mensagem além da letra que engana os crentes maranatas e formata e idiotiza os associados contribuintes-devedores formatados pelo sistema.

    Erram e continuam errando para não esquecerem que erraram.

    Esta é a cidade dos construtores de heresias, cada esperto disputando com outros quem concebe heresia maior de modo a agradar ao mestre-profeta-presidente de todos.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2019/10/a-cidade-dos-construtores-de-heresias/

    Gedelti preferiu ouvir o guia espiritual que sopra revelações no seu ouvido:

    O ensino errado abriu espaço à apostasia comunitária, vale dizer: aquilo que Deus disse, do jeito que Ele disse foi ignorado. Então, fomentaram o levantamento de pastores com base em falso batismo no Espírito Santo gerador da falsa unção; e exigiram dons no culto profético, que nada mais são do que invenção de mentiras no modelo Obra como forma de vida.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/a-falsa-uncao-gera-morte/

    Ora, o falso batismo gedeltino conduz os membros à falsa unção e aos dons inventados nos cultos proféticos.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2011/11/a-falsa-uncao-gera-morte/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/03/o-desastre-da-heresia-icemita/

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2016/08/culto-profetico-mentiras-e-opressao/

    Pode a árvore caída, doente, infectada e moribunda produzir bons frutos?

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2010/04/a-arvore-esta-doente-muito-doente/

    Por certo o juízo cairá pesadamente sobre aqueles que resistem à verdade do “evangelho de Deus, poder de Deus e sabedoria de Deus”.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2015/08/estrategia-duvidosa-e-expectativa-de-juizo/

    Você ouviu o som do tambor e nunca poderá dizer: – ninguém me avisou.

    http://cavaleiroveloz.com.br/index.php/2009/12/eu-e-o-meu-tambor/

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  3. Cavaleiro Veloz disse:

    A apostasia crescendo, a incredulidade crescendo e as nações se preparando para guerras. Horizonte de destruição, doenças, fomes, ganâncias, misérias e mortandades. Pestes.

    Convém aprender: apostasia (gr. apostasia) aparece duas vezes no Novo Testamento como substantivo (At 21.21; 2Ts 2.3) e em Hb 3.12, como verbo (gr. aphistemi, traduzido “apartar”). O termo grego é definido como abandono, decaída, deserção, rebelião, retirada ou afastar-se daquilo a que antes se estava ligado.

    Dias sombrios.

    O fim de “o princípio das dores” e o começo de “as dores”, de fato. Quem lê entenda.

    O Sermão Profético no curso inexorável da Palavra do Todo-Poderoso.

    Se algum chefe de estado, presidente, primeiro ministro ou rei de alguma nação declarou-se comprometido com a Nova Ordem Mundial, isto sinaliza a realidade: ele está comprometido com o futuro reinado do Anticristo e do Falso Profeta (Apocalipse 13.1-18).

    Sombras e vitupérios para aqueles que não tem esperança.

    Tempo de arrebatamento da “igreja de Deus… corpo de Cristo.”

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

  4. Cavaleiro Veloz disse:

    Eventos diferentes.

    Já falamos muitas vezes sobre este assunto.

    Leiam desde o início e não confundam

    i) arrebatamento da igreja de Deus ANTES da “grande tribulação”, com
    ii) vinda em glória no FINAL da “grande tribulação”.

    O crente gedeltista, de carteirinha e gravatinha vermelha, acredita nas HERESIAS da Maranata; mas não percebe o jogo de mentiras do mestre-profeta prometendo arrebatamento da Igreja Fiel (leia-se Maranata) ao iminente ressoar da quarta trombeta. Ora, os juízos do Apocalipse são sequenciais: selos, trombetas e taças. Portanto, se os juízos dos selos não foram abertos, ninguém pode falar que três trombetas já tocaram.

    Os juízos do Apocalipse cairão sobre os ímpios com tamanha ferocidade que só o ouvir as notícias diárias as mentes ficarão carregadas com espanto, pânico e terror.

    Um dos graves erros de Gedelti Gueiros é insistir em atropelar o Apocalipse e arrastar a membresia para o engano escatológico com a falácia de novas revelações do Apocalipse.

    “O SENHOR é minha bandeira.”

    CV

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